Não inveje, admire!
Quem nunca sofreu as consequências desse mal? Ele tem explicação a luz da ciência, da psicologia e da religião... na Bíblia aparece diversas vezes, desde a história do Caim que matou seu irmão Abel por inveja, dos irmãos de José que por inveja dos seus sonhos o venderam para o Egito, até onde diz que o pecado da inveja é pior que o da feitiçaria, e que quem comete tal coisa não herdará o reino dos céus - Gálatas 5:19-21! Mas a Bíblia também nos fala que nossa proteção vem do alto, mas para isso ela nos manda orar e vigiar!! O que é orar? E vigiar? Orar é conversar com Deus, abrir seu coração perante o Pai eterno e ter muita fé em sua proteção. Vigiar é cuidar o que se faz e fala, refrear a língua antes de sair contando seus sonhos, planos e projetos para as pessoas, pois se desde o início do mundo esse espírito de inveja já matou e prejudicou a muitos, não seria diferente nos dias de hoje com pessoas do nosso ambiente social, familiar, do trabalho, da faculdade e até da igreja! Dor de cabeça com frequência, objetos domésticos quebrando do nada, principalmente vidros, relógios parando, plantas morrendo, carro batendo, finanças trancadas... é inveja! E temos que repreender em oração!! O post ficou mega enorme, mas achei muito interessante cada ponto de visto exposto pelos profissionais! Vamos aprender a viver melhor...
O invejoso
- É preguiçoso e vai querer lhe afastar das atividades relacionadas ao trabalho, estudo ou aprimoramento profissional.
- Tem um comportamento obsessivo-compulsivo e deseja controlar a sua vida, querendo saber onde e com quem você pratica suas atividades, além de procurar acompanhá-lo sempre que possível. Não confunda estes sinais com a prestimosidade sincera de um amigo.
- Fica bisbilhotando sua vida, seja pessoalmente ou na internet.
- É agressivo e desconta suas frustrações nas pessoas.
- É fofoqueiro e mentiroso. Já que não se sente capaz de conseguir o sucesso alcançado pelo outro, ele tenta difamar a imagem da vítima de sua inveja.
- É desconfiado. Ele tem uma desestrutura de ego é tão grande que sempre vai achar que o que você conta é mentira ou que está querendo levar vantagem às custas dele.
- Tem complexo de inferioridade e auto-estima baixa. Precisa de elogios constantes para se sentir tão capaz quanto os outros.
- Tem dificuldade em elogiar e quando o faz se percebe o nó na garganta ou o semblante fechado, e não aquele elogio sincero com sorriso nos lábios e alegria nos olhos, pela conquista alheia.
Sai zica!
Todas as artimanhas são válidas para se defender da urucubaca alheia. Além de deixar um pote com sal grosso em cima da mesa do escritório, quanto menos você mostrar a sua felicidade, menos ziquizira vai atrair para a sua vida pessoal. Pare de anunciar aos quatro ventos que comprou um carro novo, que o seu namorado é o máximo, ou que está planejando aquela viagem para a Europa. Quanto menos os falsos amigos souberem da sua vida, melhor para você. "Você pode choramingar alguma infelicidade sua para enternecer as pessoas, assim, o invejoso não se sente tão diminuído perante o seu sucesso", aconselha a psicóloga Maura de Albanesi. Mas o mais importante mesmo é não dar importância para a inveja, o que acaba espantando o mau-olhado, naturalmente. "Fonte
O que a Wikipédia diz sobre a inveja?
Inveja ou invídia , é um sentimento de tristeza perante o que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser). A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação. A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual. A inveja é um dos sete pecados capitais na tradição católica (CIC, n. 1866). Fonte
O que a Bíblia diz sobre a inveja?
Quando usamos a palavra inveja, estamos nos referindo a ter inveja de alguém por ter algo que não temos. Esso tipo de inveja é um pecado e não é uma característica de um Cristão – isso só mostra que ainda estamos sendo controlados pelos nossos próprios desejos (1 Coríntios 3:3). Gálatas 5:26 diz: “Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros”. A Bíblia nos diz que devemos ter um tipo de amor tão perfeito quanto o que Deus tem por nós. “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal” (1 Coríntios 13:4-5). O mais que nos focalizamos em nós mesmos e nos nossos próprios desejos, o menos poderemos nos focalizar em Deus. Quando endurecemos nossos corações para a verdade, não podemos nos voltar a Jesus e deixar que Ele nos cure (Mateus 13:15). No entanto, quando deixamos que o Espírito Santo nos controle, Ele vai produzir em nós o fruto da nossa salvação, que são amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (Gálatas 5:22-23). Tiago 3:15 diz: “Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica”. Ter inveja indica que não estamos satisfeitos com o que Deus tem nos dado. A Bíblia nos diz que devemos estar satisfeitos com o que temos, pois Deus nunca vai nos deixar ou abandonar (Hebreus 13:5). Para combater o sentimento de inveja, precisamos nos tornar mais como Jesus e menos como nós mesmos. Podemos fazer isso ao estabelecer um relacionamento pessoal com Deus. Podemos conhecê-lO mais através de estudos bíblicos, oração e de ir à igreja. À medida que aprendemos a servir a outras pessoas ao invés de nós mesmos, nossos corações começam a mudar. “Não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2). Fonte
Como lidar com a inveja nas redes sociais
Você cobiça as viagens internacionais, um novo romance ou a promoção dos colegas registradas na timeline? Especialistas desvendam o que está por trás disso. Entediado, você decide entrar no Facebook para arejar a cabeça. Dá de cara com uma avalanche de fotos e informações de diversos amigos na sua timeline. Em frações de segundo você testemunha férias na Sardenha, um brinde a uma promoção de trabalho, uma mudança de status de solteiro para casado ou o simples registro de um chopinho que a turma tomou na noite passada, e para o qual você não foi convidado. Detalhe: todas as atualizações foram comentadas e muito curtidas. É então que você percebe que parece haver vidas bem mais felizes que a sua. Se seu sentimento for um mal-estar pela felicidade dos outros, ou um desejo incontrolável de estar no lugar dessas pessoas, você está com inveja. A expressão deste sentimento, um tabu social, raramente é verbalizada e se expressa pelo olhar. Cobiçamos aquilo que vemos: quando se trata de um objeto de desejo, o primeiro botão acionado é a visão. Redes sociais como o Facebook são ferramentas ideais para os invejosos, pois potencializam o exibicionismo dos usuários. E como a inveja raramente é declarada, quem não suporta o sucesso alheio exposto na internet pode se morder por dentro sem dar bandeira, escondido atrás do computador. Quem inveja sofre mais do que quem é objeto dela. Contudo, ambas as partes precisam rever sua postura. “É um mal de mão dupla”, avalia Leila Cury Tardivo, professora do Instituto de Psicologia da USP. “Exageros de um lado ou de outro são perigosos, pois não retratam a realidade. Tanto para quem expõe a vida, como para quem cobiça o que é do outro”, Leila pontua. Vera Senatro, psicodramatista e coordenadora do “Gender Group” do Instituto de Psiquiatria do HC, entende que a contramão é também uma reflexão necessária: qual o objetivo de postar fotos de uma sobremesa refinada ou de um jantar romântico? “Preciso mostrar para o outro que eu tenho. Mas será que estou tão certa de que tenho mesmo?”, questiona. A exposição pública constante de algo pessoal pode ser interpretada como necessidade de autoafirmação. A máscara é de uma pessoa bem-sucedida, mas no fundo ela não tem uma autoestima tão íntegra quanto vende. “Talvez aquele que quer se mostrar perfeitamente feliz na rede social não esteja tão feliz assim. A gente só é feliz sendo a gente mesmo”, completa Leila Tardivo. Sandra Leal Calais, professora de Psicologia da UNESP, enxerga a exposição em excesso como um indício de desequilíbrio. Mostrar que comprou um carro novo na internet tem a ver com insegurança. “Quem expõe esse tipo de coisa precisa que os outros deem o valor que ele próprio não dá. E quem olha também parece que não tem o que fazer”, diz Sandra.
Graus de inveja: Perder horas do dia vendo o que os outros consomem e têm também pode ser uma forma de alienação para não encarar a própria vida. No entanto, há graus de inveja. Tem aquela destrutiva e aquela que provoca a evolução do invejoso. A inveja com sentido positivo, de motivação ou desenvolvimento, é sadia. Para Ian Black, sócio-diretor da agência New Vegas, puxar papo no elevador já demonstra que a pessoa quer comunicar ao outro que está bem. E sair de casa com uma roupa legal já denota uma preocupação em transmitir uma imagem favorável. Na internet não seria diferente. A todo instante estamos expostos a estímulos alheios e isso pode ser positivo. É a chamada “inveja branca” ou emulação. “Será que férias em lugares incríveis e comidas deliciosas, por exemplo, não nos estimulam a ter melhores critérios para escolher viagens ou restaurantes? Isso não se restringe apenas a coisas materiais, mas também ao desejo da atenção, da aprovação, de notoriedade”, defende Black. Já a inveja que impede o crescimento não é nada construtiva. Nos casos em que a inveja beira a patologia, é preciso trabalhar a tolerância à frustração. “O invejoso precisa entender que o outro pode ter, mas ele não”, analisa a psicóloga Sandra Leal Calais, professora de Psicologia da UNESP. Na opinião de Sandra, as redes sociais são como o papel – são objetos que aceitam tudo. As pessoas podem escrever o que bem entenderem e contar a história de maneira que as favoreça. “Qual é a garantia de que o invejado tem essa felicidade toda? A condição de realidade alerta para não entrarmos na fantasia do outro”. Como se livrar da inveja: A primeira atitude para não cobiçar o que aparece na sua timeline é ter consciência dos próprios atos e assumir que sente inveja. Não precisa bloquear aquela sua amiga que está fazendo compras em Nova York ou tomando sol e champanhe em um barco em St. Barths. O psicólogo Gabriel Goes, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP, sugere prestar atenção para separar o que é real do que não é bem assim nessa exposição. “Vejo que as pessoas sempre postam o que gostariam de ser ou o que consideram ser o melhor delas. Há um senso comum que no Facebook todo mundo é feliz, quando a gente sabe que na vida isso não é verdade”, assinala Gabriel. Um estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicada em 2011, concluiu que as pessoas tendem a superestimar as próprias emoções negativas, enquanto têm a crença de que os outros estão levando uma vida plena de conquistas e realizações. E isso é ilusão. 54% dos participantes do estudo disseram achar que seus pares se sentiram sozinhos nas semanas anteriores à pesquisa. Mas, na verdade, 83% deles relataram ter experimentado a solidão. Ou seja, estamos sempre subestimando a tristeza e superestimando a felicidade alheia. Outra pesquisa, realizada em parceria entre duas universidades alemãs, descobriu que uma em cada três pessoas sentiu-se pior e mais insatisfeita com a própria vida depois de visitar o site."Ficamos surpresos ao ver quantas pessoas têm uma experiência negativa do Facebook, com a inveja fazendo-as se sentirem sozinhas, frustradas ou com raiva", disse à Reuters, à época do lançamento do estudo, a pesquisadora Hanna Krasnova, do Instituto de Sistemas da Informação na Universidade Humboldt de Berlim. Portanto, parar de idealizar o outro, não acreditar em tudo o que vê na rede, desconectar-se do Facebook por um tempo e selecionar as amizades virtuais são unanimidade entre os especialistas para afastar a inveja despertada pela rede. Feito isso, quando não conseguir se relacionar com a prosperidade ou a felicidade alheia, a dica é olhar para dentro e perguntar o porquê do olho gordo. “Se não surtir efeito”, Leila encerra, “o invejoso precisará de terapia para trabalhar seus próprios conteúdos”. Fonte
Inveja boa não existe! Devemos admirar o sucesso alheio, mas também, perceber nossas qualidades e habilidades. Acompanhar o que os outros estão fazendo, de perto ou de longe – por meio das redes sociais, por exemplo – pode ser um bom exercício de convivência e estímulo, ou tornar-se um grande inimigo da satisfação pessoal. Quando o indivíduo acredita que há pessoas mais felizes, bem-sucedidas e capazes do que si mesmo e passa a se sentir frustrado, por querer estar no lugar do outro, ele está sendo invejoso. A inveja é uma forma de alienação. A pessoa não mais se enxerga, muitas vezes porque está fugindo de algo, ou porque está triste e se sentindo sozinha. Então, perde as oportunidades que vão aparecendo em sua vida e começa a viver de realizações alheias, como se estivesse acompanhando uma novela da qual também fosse possível participar. “A inveja se caracteriza por um comportamento de cobiça à vida alheia. Enquanto a pessoa se dedica a observar o que os outros fazem e o que produzem, o tempo passa e ela deixa de agir. Portanto, situações positivas que poderiam ocorrer em suas próprias vidas passam despercebidas”, afirma a psicóloga Nathalí Di Martino Sabino, do Núcleo de Análises Comportamentais de Campinas (Nacc).
Bom exemplo.Não existe inveja má e inveja boa. O que existe em contraponto à inveja é a emulação, um sentimento que leva alguém a tentar igualar-se ou superar o outro, mas com competência e brio, sem necessariamente ter que se anular ou invejar. Pessoas felizes e que obtiveram sucesso na vida devem sim servir de exemplo, admiração e estímulo.Pratique seu olhar de admiração. Para isso, antes de enxergar no outro qualquer indício de sucesso e felicidade, perceba as suas próprias qualidades e habilidades, e como elas podem contribuir com a realização dos seus objetivos. “É importante sempre recorrer ao exercício de autoconhecimento. Desse modo, a pessoa entenderá o porquê de sua vida se encontrar de determinada maneira. Assim, será possível agir em prol de uma melhoria significativa de qualidade de vida e buscar a realização de sonhos”, diz a psicóloga Josiane Lourenço, também do Nacc. Às vezes, o caminho que vamos traçar pode não parecer tão fácil e feliz quanto o do outro, mas quem confia, sabe que qualquer desafio que aparece pela frente pode ser vencido com sabedoria. “O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos.” Provérbios 14:30. Fonte
Conviver com a inveja e falsidade não é tarefa fácil e requer firmeza nas atitudes! Pessoa fofoqueira, de sorriso largo, mas ama criticar pelas costas, distorcendo a vida e as atitudes dos outros. Como lidar com alguém assim? E quando esse alguém faz parte de sua família? Segundo a psicóloga Marina Vasconcellos, o distanciamento é o melhor remédio. “Quando identificar que uma pessoa é falsa, o ideal é não se aproximar, não se abrir, não contar coisas sobre a sua vida que não gostaria que contasse para outras pessoas. Pode até mesmo cortar relações.” Mas, ainda que essa pessoa falsa pertença ao mesmo grupo de amigos é possível manter a convivência. “Dá para permanecer no relacionamento, mas mantendo distância daquela pessoa. Não é preciso sair do grupo, mas é necessário ter cuidado para não se aprofundar nos assuntos quanto estiver perto dela.” Marina ressalta que essa convivência não é obrigatória, mas pode ser mantida sem muito envolvimento. “O ser humano não é obrigado a conviver com todas as pessoas da mesma forma, sempre terá mais empatia por uma que por outra. Mas é importante dizer que é possível manter uma relação social e superficial, sabendo até onde se colocar, mantendo sua intimidade, para não correr o risco de contarem de forma distorcida para outras pessoas.”
Falsidade em família A situação fica ainda mais complicada quando a falsidade reina entre os familiares. Contudo, Marina enfatiza que, nessa circunstância, é necessária a convivência. “Isso porque as pessoas estão sempre juntas em festas e reuniões familiares, porém, tem que se preservar. É triste a constatação, mas é real: há casos em que a melhor coisa é se distanciar, porque a pessoa não é digna de confiança, e isso também acontece entre familiares. É melhor uma relação superficial, para ser possível conviver socialmente, mas não dá para ter uma relação com a pessoa.” A psicóloga finaliza destacando que lidar com pessoas falsas é muito difícil. “Elas são manipuladoras, por isso, se tentar desmascará-las, será sua palavra contra a delas. Pode ser que as pessoas acreditem, mas em alguma hora, a máscara cai. Se o grupo acreditar naquela que é falsa, é ótimo para saber que tipo de pessoa é amigo dela. É positivo quando há essa distância das duas pessoas.” Fonte
O poder da inveja - Ariane Azeredo Inveja significa ódio pela prosperidade ou alegria de outra pessoa, além de também ser definida como o desejo de possuir alguma coisa que o outro tem. Essa é a definição do Dicionário Michaelis. Mas há uma ainda mais incisiva, dada pelo jornalista Zuenir Ventura, autor do livro Inveja – O Mal Secreto, que compara o ciúme, a cobiça e a inveja: “Ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha”. Sentimento delicado, pouco assumido, a inveja também pode ser percebida dentro da igreja. Mas será que todos confessam que a sentem? É possível lutar e tratar esse sentimento? Enfoque conversou com especialistas de comportamento, líderes na igreja e pessoas variadas a fim de trazer maior entendimento sobre um assunto tão rotineiro e apresentar caminhos de cura para aqueles que lutam contra essa tendência. Começou com o Lúcifer: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!... Tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:12-14). Na visão cristã, esta passagem se refere a Lúcifer, querubim que se rebelou por inveja. E, contaminado por este sentimento, teria convencido outros anjos a se posicionarem contra Deus. Estes, então, teriam sido expulsos do céu. Biblicamente, a queda do homem no Éden foi influenciada por esse anjo mau, que passou a não mais ser chamado de Lúcifer (que significa luz), mas Satanás (adversário). Após esse episódio, o pecado entrou na raça humana e, com ele, os frutos da carne, relatados em Gálatas 5:19-21 (prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, competição, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices e glutonarias). Esses frutos deram ao homem a maldade do coração de Satanás. Daí, o homem ser capaz de cometer tantas atrocidades e ofensas a Deus. A jovem jornalista Mariana Santiago confessou que sofreu porque sentia inveja do sucesso profissional de um ex-namorado.
A palavra inveja aparece 39 vezes na Bíblia. O primeiro invejoso foi Caim, filho de Adão e Eva. Em Gênesis 4:8, ele e Abel ofereceram ofertas a Deus, tendo Ele se agradado mais da oferta de Abel, o que acabou provocando a ira de Caim. O jovem não conseguiu dominar sua inveja e matou seu irmão. Esta passagem, juntamente com Mateus 15:19, onde Jesus Cristo diz que os maus desígnios procedem do coração, fornecem base bíblica para crer que a inveja é inerente ao coração humano. O desafio, então, é tratá-la e dominá-la para que não se torne um inimigo. O que é a inveja? Osmar Ludovico, pastor e mentor espiritual, pensa que a inveja é um sentimento, cujo ponto de partida é bom porque começa com a admiração por alguém. Mas afirma: “Começa a nos fazer mal quando nos comparamos com aquela pessoa e começamos a nos inferiorizar. O desdobramento é a maledicência e o desejar mal. Para Georgiana Guinle, que trabalha no ministério de intercessão, pode haver demônios influenciando as pessoas a sentirem inveja. É o caso do fã que mata seu ídolo, depois que passa a ter um desejo de destruí-lo.” Ludovico, que dirige cursos de espiritualidade, revisão de vida e pastoreio de pastores e missionários, explica que toda a dinâmica do pecado já está no coração do homem. “Em algum momento da vida, acabamos escolhendo um pecado favorito. E isso escraviza. É difícil admitir tal coisa porque as pessoas admiram aquilo que também querem destruir. E a única forma de experimentar a libertação é a confissão”. Esse sentimento destruidor pode ser comparado ao preconceito, analisa Josué Campanhã, diretor do Serviço para Evangelização da América Latina (SEPAL). “A inveja é silenciosa como o preconceito. Todo mundo diz que não é, mas as atitudes denunciam o pecado”. Ele alerta que ninguém consegue esconder sua inveja por muito tempo. “Conseguimos identificar um invejoso pelo olhar e por algumas palavras”. A psicóloga Marluce Nery afirmou que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. De acordo com Campanhã, que também é pastor, há diversas causas para a inveja, como influência familiar e do ambiente de trabalho, e falha de caráter. Na opinião de Georgiana Guinle, empresária que também trabalha no ministério de intercessão da Igreja Bola de Neve, no Rio de Janeiro, podem existir demônios influenciando uma pessoa a sentir inveja. “Estava lendo um livro da Neuza Itioka, em que ela diz que existe um principado demoníaco chamado Damian, que gera inveja nas pessoas. A inveja é a força motriz de todo pecado, por ter sido a causadora da queda de Satanás”. Colocar a culpa no diabo pode não ser a forma mais prática de lidar com problemas. Aliás, projetar para o mundo invisível situações nas quais, muitas vezes, o homem é o real culpado, é sempre mais fácil. “O caminho menos trabalhoso seria espiritualizar a inveja e amarrar os demônios. Demônios podem até influenciar, mas sentir inveja também está na nossa natureza pecaminosa”, completa Campanhã. A luz da psicologia: Apesar de a inveja ser identificada por evangélicos mais como pecado do que como doença, a Psicologia explica que há um tipo de inveja que pode ser patológico. A psicóloga Elizabeth Bifano acredita que a inveja patológica é diagnosticada quando uma pessoa faz qualquer coisa para ter o que o outro tem ou quer, passando por cima de valores, ideais, amizades e até da família. Marluce Nery, também psicóloga, afirma que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. “A inveja é o desgosto diante da prosperidade alheia. Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil, a contribuição do cristianismo é a compreensão de que poder não é ter, nem alcançar bens e posições, mas servir. A pessoa só consegue focar o outro, não consegue enxergar o que ela própria tem de valor”. A especialista contou que há casos em que a mãe faz um enxoval igual ao da filha, que vai se casar, apenas para ter as mesmas coisas. É o absurdo da inveja nos laços familiares. Mariana Santiago, jornalista de 24 anos, viveu uma experiência desse tipo. Seu ex-namorado, também jornalista, já era um profissional requisitado e bem-sucedido, quando a jovem ainda estava na faculdade. “Eu me sentia muito mal porque, apesar de gostar dele, eu o invejava pelo seu sucesso. Acabava competindo com ele”, confessou. Mariana disse ainda que isso foi um fator que contribuiu para o fim do relacionamento. Atualmente, namorando outra pessoa, ela tem consciência de tudo o que aconteceu e procura melhorar. A orientação do pastor Ludovico para se livrar da inveja é o desenvolvimento da virtude oposta à ela: o contentamento. “Devemos buscar uma alegria genuína de ser quem somos sem precisar fazer comparações com os outros. Pois, sem comparação, não há razão para a inveja”, diz. O conselho de Elizabeth Bifano é que vale a pena dar um toque na pessoa invejosa, sinalizar sobre suas atitudes. “É complicado porque nem sempre o indivíduo admite. Mas quando se passa dos limites, ele deve ser confrontado e até encaminhado a um profissional para fazer um tratamento através de terapia. Infelizmente, tudo isso é difícil porque o outro não quer enxergar seu sentimento”, arremata.
Inveja no trabalho: No ambiente profissional, a concorrência se acirra, a cada vaga e oportunidade que se abre, o que coloca à prova a capacidade de cada um de rejeitar ou abrigar a inveja. Recentemente, os jornais contaram a história da estagiária que matou uma colega de trabalho e deixou outra gravemente ferida para recuperar uma vaga na Petrobrás, em São Paulo. Na opinião do conferencista em Vendas e Motivação, Paulo Angelim, todos vão se espelhar em alguém para crescer. É preciso olhar para pessoas que são referenciais em suas áreas de atividade e que alcançam resultados extraordinários. Mas não se deve imitá-las. “Esse seria um grande erro. Você tem o seu próprio jeito de fazer as coisas, e pode usar as técnicas e ferramentas que os melhores usam, não precisando mudar quem você é, nem seus valores”, alerta. Para descobrir se o que se sente é admiração ou inveja, Angelim, que também é presbítero, diz que quando se olha para alguém com inveja, perde-se uma grande chance de aprender com essa pessoa, uma vez que acontece um bloqueio para enxergar nos exemplos dela caminhos para o próprio crescimento. “Você se concentra em encontrar deficiências que nem a mãe do indivíduo conseguiu enxergar. Mas é a admiração que permite que você consiga perceber ensinamentos nas conquistas e caminhos que o outro trilhou, nas técnicas que usou”. Angelim ressalta que a inveja impede alguém de desenvolver essa capacidade porque é preciso ter humildade.
Inveja na casa de Deus? Um dos lugares onde se imagina que a inveja nunca conseguirá entrar é a igreja, tida como lugar de santos, incorruptíveis e irrepreensíveis. Mas esse é o objetivo e não o motivo de se estar ali. Para um novo convertido, é difícil imaginar que podem existir pessoas que preguem e até fundem igrejas motivadas pela inveja. Em Filipenses 1:15, o apóstolo Paulo fala sobre o assunto: “Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia, outros, porém, fazem de boa vontade”. Para Ludovico, o fato de muitas pessoas dentro da igreja serem o centro das atenções faz com que a inveja seja um pecado comum. “De modo geral, a igreja não lida com essas dimensões mais profundas do caráter do ser humano. O único pecado que a igreja lida é o sexual. O pecado dentro da igreja é travestido de uma atitude piedosa e religiosa”, opina. Mais problemática ainda se torna a situação quando a inveja atinge o púlpito, quando líderes disputam entre si, invejando os ministérios uns dos outros. Ludovico acredita que estes precisam ser pastoreados em suas emoções. Além disso, ele acredita que a solidão em que vive a maioria dos pastores, sem amigos e sem confessores, propicia a queda. Campanhã alerta que o diabo tem suas estratégias para seduzir o líder ao orgulho e inveja. “Os líderes serão tentados como Paulo e Barnabé. Mas eles não aceitaram ser adorados como deuses. Diante da bajulação e exaltação do líder, ele tem três possibilidades: aceitar, rejeitar ou silenciar”. Segundo o pastor, o que mais acontece hoje é a escolha pelo silêncio, um concordar sutil, que no fundo demonstra que o que se quer é mostrar que se tem poder. Mas é preciso entender que toda manifestação no ministério vem do poder de Deus. Uma das áreas mais propensas à inveja na igreja é a do louvor, já que abrange pessoas em evidência, vozes fenomenais, grandes talentos. Para falar sobre o assunto, Enfoque ouviu um líder com 32 anos de ministério de música, pastor Adhemar de Campos: “A verdadeira origem da inveja é o inferno, já que a primeira rebelião partiu de Lúcifer. A inveja é um dos frutos da carne e faz parte da natureza pecaminosa com a qual todo ser humano nasce”. Ou seja, existe uma herança diabólica e também carnal no ser humano. Mas o ministro de louvor também lembra, com alegria, que na cruz Jesus equacionou o problema. “O texto de Gálatas 5:24 diz que os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências. Então, se estou em Cristo, não vejo possibilidade de viver escravizado pelas obras da carne, como a inveja. Se tenho a natureza de Deus em mim, tenho de amar o próximo. Quem ama, não compete, não critica e não busca seus próprios interesses”, ensina o líder.
A influência da inveja na sociedade: Eclesiastes 4:4 afirma que todo trabalho e destreza em obras provém da inveja do homem contra seu próximo. Será que se pode entender que a modernidade, as descobertas e toda evolução tecnológica e científica são motivadas pela inveja? Para falar do assunto, Enfoque conversou com Alexandre Brasil, sociólogo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele acredita que pelo fato de a inveja ser algo subjetivo, é difícil pensar nesta questão pelo viés sociológico. “O que existe de forma recorrente nas relações sociais é a disputa. As pessoas e organizações, geralmente, almejam ocupar as posições de outrem e, dentro da dinâmica social, vive-se na busca de se estar no centro, de se assumir espaços já ocupados”. Para Brasil, nossa sociedade vive numa constante relação de trocas, competições e iniciativas que visam ao acúmulo de diferentes capitais que colocam os indivíduos em situações de destaque. Quanto ao texto de Eclesiastes 4:4, o estudioso diz que a passagem fala de uma realidade que não devia acontecer e que é fruto do distanciamento do homem em relação à vontade de Deus. “Uma interessante e rica contribuição do cristianismo neste tópico é a inversão da compreensão do poder. Poder não é ter, não é alcançar bens e posições. Poder é serviço. Nesse contexto, não há sentido em termos inveja. Diante desta compreensão, a Igreja poderia trazer uma grande contribuição ao mundo se seguisse de fato o melhor ensinamento. Tratando a inveja na infância: Imagine duas crianças brincando com bonecas. Uma delas arranca a boneca das mãos da outra dizendo: “Quero essa!”. Na mente da criança, ela tem todo o direito de tomar o que é do outro. Normalmente, ela até esquece do próprio brinquedo, que pode ser mais interessante que o almejado. Isso quer dizer que a criança já sente inveja? Por que, normalmente, ela quer o que é do outro? A pedagoga Elisa Pandino Peixoto diz que “há uma fase em que a criança se sente o centro do universo. Os pais têm de compreender esse período de forma cautelosa”. Ela afirma que será vivendo em sociedade que os pequenos aprenderão a dividir. “A Bíblia manda instruir o menino no caminho em que deve andar. É preciso lidar com isso com cuidado. Não basta dizer: você tem de se contentar com o que tem! É melhor ensinar a criança de forma amorosa, orientando-a a lidar com sentimentos negativos, como a inveja. Esse papel é, principalmente, dos pais, mas a igreja e a escola também contribuem para a socialização”, ensina. Fonte
Já dei aqui muitas descrições sobre inveja, mas ela é sim um mal que avassala nosso organismo, paralisa nossa vida e atrasa nossa jornada cristalina. Acredite, todos nós já tivemos ou temos esse sentimento, mas alguns abusam, vivem sentindo isso. Meu post de hoje é dedicado a passar a vocês os tipos de invejosos. Em qual deles, seu amigo, vizinho, primo ou irmão se encaixa?
Como lidar com a inveja nas redes sociais
Você cobiça as viagens internacionais, um novo romance ou a promoção dos colegas registradas na timeline? Especialistas desvendam o que está por trás disso. Entediado, você decide entrar no Facebook para arejar a cabeça. Dá de cara com uma avalanche de fotos e informações de diversos amigos na sua timeline. Em frações de segundo você testemunha férias na Sardenha, um brinde a uma promoção de trabalho, uma mudança de status de solteiro para casado ou o simples registro de um chopinho que a turma tomou na noite passada, e para o qual você não foi convidado. Detalhe: todas as atualizações foram comentadas e muito curtidas. É então que você percebe que parece haver vidas bem mais felizes que a sua. Se seu sentimento for um mal-estar pela felicidade dos outros, ou um desejo incontrolável de estar no lugar dessas pessoas, você está com inveja. A expressão deste sentimento, um tabu social, raramente é verbalizada e se expressa pelo olhar. Cobiçamos aquilo que vemos: quando se trata de um objeto de desejo, o primeiro botão acionado é a visão. Redes sociais como o Facebook são ferramentas ideais para os invejosos, pois potencializam o exibicionismo dos usuários. E como a inveja raramente é declarada, quem não suporta o sucesso alheio exposto na internet pode se morder por dentro sem dar bandeira, escondido atrás do computador. Quem inveja sofre mais do que quem é objeto dela. Contudo, ambas as partes precisam rever sua postura. “É um mal de mão dupla”, avalia Leila Cury Tardivo, professora do Instituto de Psicologia da USP. “Exageros de um lado ou de outro são perigosos, pois não retratam a realidade. Tanto para quem expõe a vida, como para quem cobiça o que é do outro”, Leila pontua. Vera Senatro, psicodramatista e coordenadora do “Gender Group” do Instituto de Psiquiatria do HC, entende que a contramão é também uma reflexão necessária: qual o objetivo de postar fotos de uma sobremesa refinada ou de um jantar romântico? “Preciso mostrar para o outro que eu tenho. Mas será que estou tão certa de que tenho mesmo?”, questiona. A exposição pública constante de algo pessoal pode ser interpretada como necessidade de autoafirmação. A máscara é de uma pessoa bem-sucedida, mas no fundo ela não tem uma autoestima tão íntegra quanto vende. “Talvez aquele que quer se mostrar perfeitamente feliz na rede social não esteja tão feliz assim. A gente só é feliz sendo a gente mesmo”, completa Leila Tardivo. Sandra Leal Calais, professora de Psicologia da UNESP, enxerga a exposição em excesso como um indício de desequilíbrio. Mostrar que comprou um carro novo na internet tem a ver com insegurança. “Quem expõe esse tipo de coisa precisa que os outros deem o valor que ele próprio não dá. E quem olha também parece que não tem o que fazer”, diz Sandra.
Graus de inveja: Perder horas do dia vendo o que os outros consomem e têm também pode ser uma forma de alienação para não encarar a própria vida. No entanto, há graus de inveja. Tem aquela destrutiva e aquela que provoca a evolução do invejoso. A inveja com sentido positivo, de motivação ou desenvolvimento, é sadia. Para Ian Black, sócio-diretor da agência New Vegas, puxar papo no elevador já demonstra que a pessoa quer comunicar ao outro que está bem. E sair de casa com uma roupa legal já denota uma preocupação em transmitir uma imagem favorável. Na internet não seria diferente. A todo instante estamos expostos a estímulos alheios e isso pode ser positivo. É a chamada “inveja branca” ou emulação. “Será que férias em lugares incríveis e comidas deliciosas, por exemplo, não nos estimulam a ter melhores critérios para escolher viagens ou restaurantes? Isso não se restringe apenas a coisas materiais, mas também ao desejo da atenção, da aprovação, de notoriedade”, defende Black. Já a inveja que impede o crescimento não é nada construtiva. Nos casos em que a inveja beira a patologia, é preciso trabalhar a tolerância à frustração. “O invejoso precisa entender que o outro pode ter, mas ele não”, analisa a psicóloga Sandra Leal Calais, professora de Psicologia da UNESP. Na opinião de Sandra, as redes sociais são como o papel – são objetos que aceitam tudo. As pessoas podem escrever o que bem entenderem e contar a história de maneira que as favoreça. “Qual é a garantia de que o invejado tem essa felicidade toda? A condição de realidade alerta para não entrarmos na fantasia do outro”. Como se livrar da inveja: A primeira atitude para não cobiçar o que aparece na sua timeline é ter consciência dos próprios atos e assumir que sente inveja. Não precisa bloquear aquela sua amiga que está fazendo compras em Nova York ou tomando sol e champanhe em um barco em St. Barths. O psicólogo Gabriel Goes, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP, sugere prestar atenção para separar o que é real do que não é bem assim nessa exposição. “Vejo que as pessoas sempre postam o que gostariam de ser ou o que consideram ser o melhor delas. Há um senso comum que no Facebook todo mundo é feliz, quando a gente sabe que na vida isso não é verdade”, assinala Gabriel. Um estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicada em 2011, concluiu que as pessoas tendem a superestimar as próprias emoções negativas, enquanto têm a crença de que os outros estão levando uma vida plena de conquistas e realizações. E isso é ilusão. 54% dos participantes do estudo disseram achar que seus pares se sentiram sozinhos nas semanas anteriores à pesquisa. Mas, na verdade, 83% deles relataram ter experimentado a solidão. Ou seja, estamos sempre subestimando a tristeza e superestimando a felicidade alheia. Outra pesquisa, realizada em parceria entre duas universidades alemãs, descobriu que uma em cada três pessoas sentiu-se pior e mais insatisfeita com a própria vida depois de visitar o site."Ficamos surpresos ao ver quantas pessoas têm uma experiência negativa do Facebook, com a inveja fazendo-as se sentirem sozinhas, frustradas ou com raiva", disse à Reuters, à época do lançamento do estudo, a pesquisadora Hanna Krasnova, do Instituto de Sistemas da Informação na Universidade Humboldt de Berlim. Portanto, parar de idealizar o outro, não acreditar em tudo o que vê na rede, desconectar-se do Facebook por um tempo e selecionar as amizades virtuais são unanimidade entre os especialistas para afastar a inveja despertada pela rede. Feito isso, quando não conseguir se relacionar com a prosperidade ou a felicidade alheia, a dica é olhar para dentro e perguntar o porquê do olho gordo. “Se não surtir efeito”, Leila encerra, “o invejoso precisará de terapia para trabalhar seus próprios conteúdos”. Fonte
Inveja boa não existe! Devemos admirar o sucesso alheio, mas também, perceber nossas qualidades e habilidades. Acompanhar o que os outros estão fazendo, de perto ou de longe – por meio das redes sociais, por exemplo – pode ser um bom exercício de convivência e estímulo, ou tornar-se um grande inimigo da satisfação pessoal. Quando o indivíduo acredita que há pessoas mais felizes, bem-sucedidas e capazes do que si mesmo e passa a se sentir frustrado, por querer estar no lugar do outro, ele está sendo invejoso. A inveja é uma forma de alienação. A pessoa não mais se enxerga, muitas vezes porque está fugindo de algo, ou porque está triste e se sentindo sozinha. Então, perde as oportunidades que vão aparecendo em sua vida e começa a viver de realizações alheias, como se estivesse acompanhando uma novela da qual também fosse possível participar. “A inveja se caracteriza por um comportamento de cobiça à vida alheia. Enquanto a pessoa se dedica a observar o que os outros fazem e o que produzem, o tempo passa e ela deixa de agir. Portanto, situações positivas que poderiam ocorrer em suas próprias vidas passam despercebidas”, afirma a psicóloga Nathalí Di Martino Sabino, do Núcleo de Análises Comportamentais de Campinas (Nacc).
Bom exemplo.Não existe inveja má e inveja boa. O que existe em contraponto à inveja é a emulação, um sentimento que leva alguém a tentar igualar-se ou superar o outro, mas com competência e brio, sem necessariamente ter que se anular ou invejar. Pessoas felizes e que obtiveram sucesso na vida devem sim servir de exemplo, admiração e estímulo.Pratique seu olhar de admiração. Para isso, antes de enxergar no outro qualquer indício de sucesso e felicidade, perceba as suas próprias qualidades e habilidades, e como elas podem contribuir com a realização dos seus objetivos. “É importante sempre recorrer ao exercício de autoconhecimento. Desse modo, a pessoa entenderá o porquê de sua vida se encontrar de determinada maneira. Assim, será possível agir em prol de uma melhoria significativa de qualidade de vida e buscar a realização de sonhos”, diz a psicóloga Josiane Lourenço, também do Nacc. Às vezes, o caminho que vamos traçar pode não parecer tão fácil e feliz quanto o do outro, mas quem confia, sabe que qualquer desafio que aparece pela frente pode ser vencido com sabedoria. “O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos.” Provérbios 14:30. Fonte
Conviver com a inveja e falsidade não é tarefa fácil e requer firmeza nas atitudes! Pessoa fofoqueira, de sorriso largo, mas ama criticar pelas costas, distorcendo a vida e as atitudes dos outros. Como lidar com alguém assim? E quando esse alguém faz parte de sua família? Segundo a psicóloga Marina Vasconcellos, o distanciamento é o melhor remédio. “Quando identificar que uma pessoa é falsa, o ideal é não se aproximar, não se abrir, não contar coisas sobre a sua vida que não gostaria que contasse para outras pessoas. Pode até mesmo cortar relações.” Mas, ainda que essa pessoa falsa pertença ao mesmo grupo de amigos é possível manter a convivência. “Dá para permanecer no relacionamento, mas mantendo distância daquela pessoa. Não é preciso sair do grupo, mas é necessário ter cuidado para não se aprofundar nos assuntos quanto estiver perto dela.” Marina ressalta que essa convivência não é obrigatória, mas pode ser mantida sem muito envolvimento. “O ser humano não é obrigado a conviver com todas as pessoas da mesma forma, sempre terá mais empatia por uma que por outra. Mas é importante dizer que é possível manter uma relação social e superficial, sabendo até onde se colocar, mantendo sua intimidade, para não correr o risco de contarem de forma distorcida para outras pessoas.”
Falsidade em família A situação fica ainda mais complicada quando a falsidade reina entre os familiares. Contudo, Marina enfatiza que, nessa circunstância, é necessária a convivência. “Isso porque as pessoas estão sempre juntas em festas e reuniões familiares, porém, tem que se preservar. É triste a constatação, mas é real: há casos em que a melhor coisa é se distanciar, porque a pessoa não é digna de confiança, e isso também acontece entre familiares. É melhor uma relação superficial, para ser possível conviver socialmente, mas não dá para ter uma relação com a pessoa.” A psicóloga finaliza destacando que lidar com pessoas falsas é muito difícil. “Elas são manipuladoras, por isso, se tentar desmascará-las, será sua palavra contra a delas. Pode ser que as pessoas acreditem, mas em alguma hora, a máscara cai. Se o grupo acreditar naquela que é falsa, é ótimo para saber que tipo de pessoa é amigo dela. É positivo quando há essa distância das duas pessoas.” Fonte
A palavra inveja aparece 39 vezes na Bíblia. O primeiro invejoso foi Caim, filho de Adão e Eva. Em Gênesis 4:8, ele e Abel ofereceram ofertas a Deus, tendo Ele se agradado mais da oferta de Abel, o que acabou provocando a ira de Caim. O jovem não conseguiu dominar sua inveja e matou seu irmão. Esta passagem, juntamente com Mateus 15:19, onde Jesus Cristo diz que os maus desígnios procedem do coração, fornecem base bíblica para crer que a inveja é inerente ao coração humano. O desafio, então, é tratá-la e dominá-la para que não se torne um inimigo. O que é a inveja? Osmar Ludovico, pastor e mentor espiritual, pensa que a inveja é um sentimento, cujo ponto de partida é bom porque começa com a admiração por alguém. Mas afirma: “Começa a nos fazer mal quando nos comparamos com aquela pessoa e começamos a nos inferiorizar. O desdobramento é a maledicência e o desejar mal. Para Georgiana Guinle, que trabalha no ministério de intercessão, pode haver demônios influenciando as pessoas a sentirem inveja. É o caso do fã que mata seu ídolo, depois que passa a ter um desejo de destruí-lo.” Ludovico, que dirige cursos de espiritualidade, revisão de vida e pastoreio de pastores e missionários, explica que toda a dinâmica do pecado já está no coração do homem. “Em algum momento da vida, acabamos escolhendo um pecado favorito. E isso escraviza. É difícil admitir tal coisa porque as pessoas admiram aquilo que também querem destruir. E a única forma de experimentar a libertação é a confissão”. Esse sentimento destruidor pode ser comparado ao preconceito, analisa Josué Campanhã, diretor do Serviço para Evangelização da América Latina (SEPAL). “A inveja é silenciosa como o preconceito. Todo mundo diz que não é, mas as atitudes denunciam o pecado”. Ele alerta que ninguém consegue esconder sua inveja por muito tempo. “Conseguimos identificar um invejoso pelo olhar e por algumas palavras”. A psicóloga Marluce Nery afirmou que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. De acordo com Campanhã, que também é pastor, há diversas causas para a inveja, como influência familiar e do ambiente de trabalho, e falha de caráter. Na opinião de Georgiana Guinle, empresária que também trabalha no ministério de intercessão da Igreja Bola de Neve, no Rio de Janeiro, podem existir demônios influenciando uma pessoa a sentir inveja. “Estava lendo um livro da Neuza Itioka, em que ela diz que existe um principado demoníaco chamado Damian, que gera inveja nas pessoas. A inveja é a força motriz de todo pecado, por ter sido a causadora da queda de Satanás”. Colocar a culpa no diabo pode não ser a forma mais prática de lidar com problemas. Aliás, projetar para o mundo invisível situações nas quais, muitas vezes, o homem é o real culpado, é sempre mais fácil. “O caminho menos trabalhoso seria espiritualizar a inveja e amarrar os demônios. Demônios podem até influenciar, mas sentir inveja também está na nossa natureza pecaminosa”, completa Campanhã. A luz da psicologia: Apesar de a inveja ser identificada por evangélicos mais como pecado do que como doença, a Psicologia explica que há um tipo de inveja que pode ser patológico. A psicóloga Elizabeth Bifano acredita que a inveja patológica é diagnosticada quando uma pessoa faz qualquer coisa para ter o que o outro tem ou quer, passando por cima de valores, ideais, amizades e até da família. Marluce Nery, também psicóloga, afirma que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. “A inveja é o desgosto diante da prosperidade alheia. Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil, a contribuição do cristianismo é a compreensão de que poder não é ter, nem alcançar bens e posições, mas servir. A pessoa só consegue focar o outro, não consegue enxergar o que ela própria tem de valor”. A especialista contou que há casos em que a mãe faz um enxoval igual ao da filha, que vai se casar, apenas para ter as mesmas coisas. É o absurdo da inveja nos laços familiares. Mariana Santiago, jornalista de 24 anos, viveu uma experiência desse tipo. Seu ex-namorado, também jornalista, já era um profissional requisitado e bem-sucedido, quando a jovem ainda estava na faculdade. “Eu me sentia muito mal porque, apesar de gostar dele, eu o invejava pelo seu sucesso. Acabava competindo com ele”, confessou. Mariana disse ainda que isso foi um fator que contribuiu para o fim do relacionamento. Atualmente, namorando outra pessoa, ela tem consciência de tudo o que aconteceu e procura melhorar. A orientação do pastor Ludovico para se livrar da inveja é o desenvolvimento da virtude oposta à ela: o contentamento. “Devemos buscar uma alegria genuína de ser quem somos sem precisar fazer comparações com os outros. Pois, sem comparação, não há razão para a inveja”, diz. O conselho de Elizabeth Bifano é que vale a pena dar um toque na pessoa invejosa, sinalizar sobre suas atitudes. “É complicado porque nem sempre o indivíduo admite. Mas quando se passa dos limites, ele deve ser confrontado e até encaminhado a um profissional para fazer um tratamento através de terapia. Infelizmente, tudo isso é difícil porque o outro não quer enxergar seu sentimento”, arremata.
Inveja no trabalho: No ambiente profissional, a concorrência se acirra, a cada vaga e oportunidade que se abre, o que coloca à prova a capacidade de cada um de rejeitar ou abrigar a inveja. Recentemente, os jornais contaram a história da estagiária que matou uma colega de trabalho e deixou outra gravemente ferida para recuperar uma vaga na Petrobrás, em São Paulo. Na opinião do conferencista em Vendas e Motivação, Paulo Angelim, todos vão se espelhar em alguém para crescer. É preciso olhar para pessoas que são referenciais em suas áreas de atividade e que alcançam resultados extraordinários. Mas não se deve imitá-las. “Esse seria um grande erro. Você tem o seu próprio jeito de fazer as coisas, e pode usar as técnicas e ferramentas que os melhores usam, não precisando mudar quem você é, nem seus valores”, alerta. Para descobrir se o que se sente é admiração ou inveja, Angelim, que também é presbítero, diz que quando se olha para alguém com inveja, perde-se uma grande chance de aprender com essa pessoa, uma vez que acontece um bloqueio para enxergar nos exemplos dela caminhos para o próprio crescimento. “Você se concentra em encontrar deficiências que nem a mãe do indivíduo conseguiu enxergar. Mas é a admiração que permite que você consiga perceber ensinamentos nas conquistas e caminhos que o outro trilhou, nas técnicas que usou”. Angelim ressalta que a inveja impede alguém de desenvolver essa capacidade porque é preciso ter humildade.
Inveja na casa de Deus? Um dos lugares onde se imagina que a inveja nunca conseguirá entrar é a igreja, tida como lugar de santos, incorruptíveis e irrepreensíveis. Mas esse é o objetivo e não o motivo de se estar ali. Para um novo convertido, é difícil imaginar que podem existir pessoas que preguem e até fundem igrejas motivadas pela inveja. Em Filipenses 1:15, o apóstolo Paulo fala sobre o assunto: “Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia, outros, porém, fazem de boa vontade”. Para Ludovico, o fato de muitas pessoas dentro da igreja serem o centro das atenções faz com que a inveja seja um pecado comum. “De modo geral, a igreja não lida com essas dimensões mais profundas do caráter do ser humano. O único pecado que a igreja lida é o sexual. O pecado dentro da igreja é travestido de uma atitude piedosa e religiosa”, opina. Mais problemática ainda se torna a situação quando a inveja atinge o púlpito, quando líderes disputam entre si, invejando os ministérios uns dos outros. Ludovico acredita que estes precisam ser pastoreados em suas emoções. Além disso, ele acredita que a solidão em que vive a maioria dos pastores, sem amigos e sem confessores, propicia a queda. Campanhã alerta que o diabo tem suas estratégias para seduzir o líder ao orgulho e inveja. “Os líderes serão tentados como Paulo e Barnabé. Mas eles não aceitaram ser adorados como deuses. Diante da bajulação e exaltação do líder, ele tem três possibilidades: aceitar, rejeitar ou silenciar”. Segundo o pastor, o que mais acontece hoje é a escolha pelo silêncio, um concordar sutil, que no fundo demonstra que o que se quer é mostrar que se tem poder. Mas é preciso entender que toda manifestação no ministério vem do poder de Deus. Uma das áreas mais propensas à inveja na igreja é a do louvor, já que abrange pessoas em evidência, vozes fenomenais, grandes talentos. Para falar sobre o assunto, Enfoque ouviu um líder com 32 anos de ministério de música, pastor Adhemar de Campos: “A verdadeira origem da inveja é o inferno, já que a primeira rebelião partiu de Lúcifer. A inveja é um dos frutos da carne e faz parte da natureza pecaminosa com a qual todo ser humano nasce”. Ou seja, existe uma herança diabólica e também carnal no ser humano. Mas o ministro de louvor também lembra, com alegria, que na cruz Jesus equacionou o problema. “O texto de Gálatas 5:24 diz que os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências. Então, se estou em Cristo, não vejo possibilidade de viver escravizado pelas obras da carne, como a inveja. Se tenho a natureza de Deus em mim, tenho de amar o próximo. Quem ama, não compete, não critica e não busca seus próprios interesses”, ensina o líder.
Já dei aqui muitas descrições sobre inveja, mas ela é sim um mal que avassala nosso organismo, paralisa nossa vida e atrasa nossa jornada cristalina. Acredite, todos nós já tivemos ou temos esse sentimento, mas alguns abusam, vivem sentindo isso. Meu post de hoje é dedicado a passar a vocês os tipos de invejosos. Em qual deles, seu amigo, vizinho, primo ou irmão se encaixa?
Confira:
- Murmuração: O invejoso murmura pelos cantos sobre a vida do invejado.
- Detração: O invejoso parte para caluniar o invejado.
- Ódio: O invejoso odeia o invejado e inventa estratégias para machucá-lo.
- Tristeza: O invejoso sente tristeza com o sucesso do invejado.
- Profunda alegria: O invejoso sente alegria com o fracasso do invejado.
Em que nível você se coloca? Se você pende para um destes lados, reveja seus conceitos e busque sua felicidade sem bisbilhotar o jardim do vizinho. Fonte
- Murmuração: O invejoso murmura pelos cantos sobre a vida do invejado.
- Detração: O invejoso parte para caluniar o invejado.
- Ódio: O invejoso odeia o invejado e inventa estratégias para machucá-lo.
- Tristeza: O invejoso sente tristeza com o sucesso do invejado.
- Profunda alegria: O invejoso sente alegria com o fracasso do invejado.
Em que nível você se coloca? Se você pende para um destes lados, reveja seus conceitos e busque sua felicidade sem bisbilhotar o jardim do vizinho. Fonte
"A iluminação nos traz a superação do nosso egoísmo, do medo da necessidade de ter cada vez mais ao invés de ser. Gente, tudo isso é de uma mesquinhez, de uma ignorância sem tamanho! E ninguém está imune a estes sentimentos. Dia após dia eu tento seguir meu caminho de luz, mas digo a vocês que não é fácil. Que culpa devemos sentir por ter tudo bonito, de podermos comer o que gostamos, de morarmos bem? A resposta é NENHUMA. Acho que mais da metade da população brasileira se culpa por estar melhor do que o irmão, por exemplo. Você já se perguntou quanto tempo se dedica a seu crescimento por dia? Já parou para analisar o quanto as pessoas que estão piores do que você se dedicam? Pare pra pensar, tudo é questão de esforço e merecimento. O caminho para a luz não tem comparações. Cada um tem que ser feliz à sua maneira. Desta forma, esquecemos a inveja, o medo, a angústia e jogamos a infelicidade para bem longe. Graças ao bom Deus, eu sou feliz demais com o que sou e tenho e não tenho tempo para comparações. E você? Anda perdendo mais tempo com o jardim do vizinho do que com o seu? Pense bem… Fonte"
"Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal; vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim. Cantem e alegrem-se os que amam a minha justiça, e digam continuamente: O Senhor seja engrandecido, o qual ama a prosperidade do seu servo. E assim a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor todo o dia." Salmos 35:26-28
Ufa, o post chegou ao fim, kkk
Que sejamos gente fina em qualquer lugar e em todo momento!
Quem perdeu o post 5 lados bons e ruins de ter um blog público, confira onde relato alguns exemplos de inveja, AQUI
Fiquem a vontade para comentar e me contar suas experiências!! rsrs... para ser membro do blog basta clicar em seguir aqui na lateral, no gadget "Membros do Blog". Não precisa ter blog, basta criar a conta no www.blogspot.com com login e senha. :)